João Monlevade e Região

Nota da Redação sobre a circulação do Jornal O Celeste

Caros patrocinadores, leitores, colabores, amigos e simpatizantes do jornal O Celeste. Com imenso respeito a todos vocês, esclarecemos que durante esse período alarmante da pandemia do coronavírus e em razão do Decreto da Prefeitura Municipal de João Monlevade, determinando o fechamento dos comércios no Município, não iremos circular com a edição impresso durantes estes dias. Retornaremos com o nosso trabalho normalmente, na próxima semana.  Contamos com a compreensão de todos vocês.

Gilson Elói 

Não há registros de Transmissão de coronavírus por jornais e revistas impressos

Não há, até o momento, casos registrados de transmissão do coronavírus, causador da covid-19, por meio de jornal ou revista impressos, cartas ou embalagens impressas, segundo médicos e cientistas. O comunicado é da International News Media Association (INMA), que informa ter recebido alguns questionamentos sobre isso nos últimos dias.

Com base em orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS), do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos (NIH, da sigla em inglês), do John Innes Centre, centro independente de pesquisa e treinamento em ciências vegetais e microbianas da Inglaterra, do periódico científico The Journal of Hospital Infection e pesquisa de fontes secundárias, a INMA traz alguns dados relevantes. 

Segundo a OMS, “a probabilidade de uma pessoa infectada contaminar mercadorias comerciais é baixa e o risco de pegar o vírus que causa a covid-19 em um pacote que foi transportado e exposto a diferentes condições e clima temperado também é baixo”. Para o Centro para Controle de Doenças (CDC) dos EUA, “pode ser possível para uma pessoa ser contaminada por tocar uma superfície que tenha o vírus, mas este não é considerado o principal meio de transmissão do vírus”.

Além disso, um estudo do NIH, em parceria com as universidades da Califórnia e de Princeton, publicado no New England Journal of Medicine, mostrou que o coronavírus dura mais tempo em superfícies lisas e não porosas. Experimentos mostraram que o vírus não era viável após 24 horas em papelão, por exemplo, e a potência dele diminui razoavelmente na exposição ao ar. Para o papel de jornal, que é muito mais poroso do que o papelão, a viabilidade do vírus é presumivelmente ainda menor.  

Para a INMA, todas as evidências científicas sugerem que superfícies de papel porosas, nas quais estão inclusas o papel de jornal, estão protegidas contra o coronavírus.

Com informação – Agencia RBS

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