João Monlevade e Região

Carreata em prol da abertura dos comércios em João Monlevade é realizada

Instituições governamentais e autoridades da cidade decidem em Nota Conjunta pela continuidade dos comércios fechados

Sábado, 28 de março, um grupo de empreendedores de João Monlevade, decidiram organizar uma carreata no município pela abertura dos comércios, temendo o impacto econômico e das dificuldades nas empresas e com funcionários. Respeitando o decreto proposto pela Prefeita Simone Moreira na cidade, após ela seguir orientações dos governos, os lojistas foram obrigados fechar os seus empreendimentos, há uma semana. A iniciativa dos empreendedores não foi abraçada pela classe, vários lojistas simplesmente abriram as janelas e os portões de suas casas, ao som de foguetes, assistindo a carreta com alguns veículos, passando em frente às residências, recusando por medo, abraçar a causa, que para os organizadores, representa algo nobre para o município.  

A carreata iniciou-se no centro da cidade, seguindo pela Armando Farjado, passando pela Avenida Alberto Lima, encerrando pela Avenida Castelo Branco. Pelo que parece, tão cedo à situação voltará ao normal. Foi divulgada, por um grupo de autoridades e instituições governamentais da cidade, uma Minuta da Nota Conjunta de Esclarecimento à População, no qual os comércios deverão permanecer fechados por mais uma semana em João Monlevade.   

Outros gestores do Médio Piracicaba e do Vale do Aço, também acataram a decisão do governo com o decreto, fechando os estabelecimentos de suas cidades. Algumas cidades do Médio Piracicaba, até proibindo pessoas de outras cidades entrarem no município. Quanto ao Vale do Aço, algumas cidades como Coronel Fabriciano, um novo decreto foi proposto, após as representantes da Câmara Municipal e a prefeitura reunirem decidindo que os estabelecimentos que optarem pela abertura dos comércios deveram, pelo molde do decreto, respeitar pela limitação de uma pessoa a cada 4m2.  

Respeito e desrespeito

 Os comerciantes respeitaram a determinação da gestora da cidade e baixaram as portas das lojas. Por outro lado, pessoas idosas, gestantes, crianças com pais e até de colo continuam circulando pelas ruas mesmas estando cientes do perigo.

Outro fato que necessita de averiguações são moradores de ruas e andarilhos, aglomerados em diversos pontos da cidade. Essa é a realidades atestada pelo Celeste.  

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