João Monlevade e Região

Em tempos de coronavírus, não devemos esquecer-nos da dengue

Estamos vivendo um período que exige atenção, cuidado e cooperação das pessoas em relação ao Coronavírus – COVID-19. Entretanto, não deve esquecer-se de combater o Aedes aegypti, o mosquito transmissor da dengue.

É indispensável que todos estejam unidos para eliminar os focos do mosquito, que se reproduz em diferentes locais.
Agentes da Vigilância Sanitária não começaram com as vistorias em locais públicos, apenas em residências, como ocorre todos os anos no combate a proliferação do causador da doença. Por outro lado, os servidores públicos que trabalham no setor de serviços urbanos, responsáveis pelo recolhimento de entulhos na cidade, também se encontram parados.

Com toda atenção voltada ao COVID-19, vários locais da cidade estão tomados de entulhos contendo latas, baldes, vasilhas, garrafas de plásticos de refrigerantes, de vidros, pneus entre restos de construções.     

O isolamento das pessoas é uma orientação para minimizar o contato, evitando a disseminação do COVID-19. Mas, qual medida será tomada no combate do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença, extremamente urbano onde 90% de seus criadouros se encontram no ambiente domiciliar?

O Celeste percorreu locais na cidade considerados bota fora de entulhos, como a Avenida Amazonas no bairro Satélite e Avenida Isac Casemiro Gomes, no Bairro Loanda. Já outros locais, vistos como depósitos de lixo, citando a antiga Praça da Vemon no Cruzeiro Celeste. Toda sujeira, pela falta de fiscalização que nunca existiu. A dengue também mata.

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