Uma das principais preocupações do novo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é não estender os mandatos dos prefeitos e vereadores
Em João Monlevade será que os 15 vereadores retornarão?
Luís Roberto Barroso, ministro e novo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), afirma ter alternativas para que as eleições municipais não sejam adiadas em função do coronavírus. O ministro Barroso disse que uma prorrogação do pleito só acontecerá em caso de ‘risco grave à saúde da população’, constatada por autoridades sanitárias.
Uma das alternativas do TSE para realizar as eleições, segundo ele, é fazer os pleitos em mais de um dia. No entanto, a medida, além de ter que passar por discussões junto ao Congresso Nacional, para que seja feita uma emenda constitucional, encontra ressalva quanto aos custos elevados, em função da alimentação de mesários e convênio com as Forças Armadas. O órgão também pensa em estender o horário das votações e firmar parcerias com empresas privadas para aquisição deequipamentos de proteção a cada pessoa.
Outra ideia é estender o horário das eleições, que não depende de emenda, de 8h às 20h, ou melhor, aumentar em 50% a jornada eleitoral. Convocar empresas privadas menos afetadas pela crise, para que façam doações maciças de máscaras, álcool em gel, luvas, o que seja necessário para uma eleição em segurança, além da demarcação no chão dos espaços, alternativa, ressaltou Barroso, terça-feira (26).
Uma das principais preocupações do Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é não estender os mandatos dos prefeitos e vereadores, uma vez que, na visão dele, seria um ‘problema constitucional’. Ele, Barroso, disse ter notícias de que o Congresso Nacionalestaria propondo eleições no dia 15 de novembro, agendando o segundo turno, se houver, para o primeiro domingo de dezembro. Ressaltando que o adiamento do pleitosó acontecerá se for atestado por autoridades orisco real aos eleitores, ou seja, agentes sanitárias relevantes dizerem ao TSE e Congresso que há um risco grave para a saúde pública na realização de eleições.
Enquanto não se resolva a questão, em João Monlevade, os 15 representantes do Legislativo mostram apreensivos e alguns preocupados com a reeleição.
Temendo perder a cadeira, alguns vereadores andam até exagerando com postagens de em redes sociais, seguidos de duros ataques constantes a administração, seria com propósito, melhorar o prestígio?
E por outro lado, a grande novidade é que alguns pré-candidatos, leigos e sem conhecimento políticos, seguem usados por pré-candidatos mais inteligentes.
Bom. As 15 cadeiras no atual momento que representa o município, estão ocupadas pelos vereadores: Tonhão, Toninho Eletricista, Belmar, Pastor Carlinhos, Gentil Bicalho, Leles Pontes, Guilherme Nasser, Djalma, Sinval, Vanderlei, Thiago Tito, Fabio, Lelê, Revetrie e Cebolinha. Lugares compostos por veteranos e novatos políticos. A eles, cabe tentar a reeleição, ainda com data indefinida. Olhando por outro lado, centenas de pré-candidatos seguem atentos e de olho nas vagas. Quem sai e quem volta, só daqui alguns meses a resposta. Ou será que todos retornarão?
Com base, Estado de Minas