João Monlevade e Região

Ferrugem vai consumindo aos poucos a passarela às margens da BR-381, no trevo do bairro Santo Hipólito

Desde a sua construção, a estrutura de ferro, nunca recebeu reforma

As inúmeras cobranças feitas pelo jornal O Celeste ao Departamento de Nacional de Transportes (DNIT), em atenção à passarela do trevo do bairro Santo Hipólito, às margens da BR-381, ainda não sensibilizaram o poder.

Há anos o trajeto construído para assegurar a vida dos pedestres está sem manutenção. A estrutura erguida como beneficio para os seres humanos, tornou-se um perigo para a vida, com enormes buracos nos pisos, grades aos pedaços e sem telas de proteção na lateral.

As barras de ferro que servem de suporte para manter a estrutura intacta é outro problema, corroídas pela ferrugem causando a sensação de insegurança aos pedestres. Ninguém se arrisca caminhar pela passarela.   O medo tem levado pessoas  ignorar os elevados, preferindo atravessar a BR-381 em frente carros, correndo riscos de serem atropelados.

A passarela foi construída há 17 anos, pelo ex-prefeito e radialista Carlos Ezequiel Moreira, após insistência no DNIT para conseguir aprovação. Depois de erguer a passarela, o departamento nunca deu manutenção. O jornal está aberto caso o DNIT queira se manifestar sobre a situação caótica. 

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