João Monlevade e Região

Moradores de rua são os mais vulneráveis ao coronavírus

Moradores de rua em frente à paróquia Sagrado Coração de Jesus.

Moradores de rua, na Região do Cruzeiro Celeste e no centro de João Monlevade, continuam arriscando a saúde aglomerados em locais públicos, sem nenhuma proteção e higienização, recomendada neste período do COVID-19. A falta de fiscalização dos agentes públicos preparados para lidar com o problema tem facilitado os moradores de rua a continuar no risco, compartilhando copo, dividindo bebidas alcoólicas e pratos utilizados para alimentos. Não bastassem alguns, lavam roupas, dormem, praticam até sexo e fazem as suas necessidades fisiológicas nos espaços inadequados. 

Nenhuma ação dos poderes na tentativa de orientá-los e retirá-los dos locais foram feitas. O Celeste esteve no setor de fiscalização, Código de Posturas, com o intuito de alertar aos responsáveis sobre o fato. Infelizmente, não encontramos nenhum funcionário trabalhando, estando à porta do local trancada. O Celeste compareceu no prédio da Secretaria do Trabalho Social, com o mesmo objetivo. Na portaria do estabelecimento público, fomos informados por uma recepcionista, de que no setor não se encontrava servidores. A preocupação é justamente pelo perigo de contaminação entre a classe.

Três locais chamam atenção, na Alberto Lima, próximo a Estância Canteiro Verde, na Praça do Povo, e em frente à paróquia Sagrado Coração de Jesus. Todos os espaços sem nenhuma higienização recomendada neste período da Pandemia. 

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