João Monlevade e Região

Moradores de rua recusam aluguel social, permanecem em locais públicos em aglomerações sem uso de máscaras e álcool gel

Aglomerações envolvendo os moradores de rua continuam no município de João Monlevade. Nenhum deles protegidos da COVID-19 e espaços públicos e até áreas particulares estão sendo ocupados por grande número deles(as). Na Avenida Alberto Lima, próximo a empresa Campolina, vários homens permanecem todos os dias se embebedando. Recentemente, eles colocaram um sofá no lugar e construíram uma barraca utilizando bambus e lonas, para se protegerem do sol. 

Na Avenida Getúlio Vargas, na Praça do Povo, o palco utilizado para apresentação de shows na cidade, foi o lugar preferido. Mulheres e homens dividem o espaço durante o dia e a noite, onde se presencia até roupas, colchões e cobertas.  

Perto a igreja Sagrado Coração de Jesus, na Avenida Dona Nenela, uma mulher e varios homens ocuparam um canto do estacionamento particular. Morando no local, eles costumam fazer o absurdo sem respeitar quem quer que passe perto.  Alguns meses apareceram vários cachorros, produtos acumulados recolhidos das ruas ensacados e deixados nos cantos do lote. Além de muita sujeira espalhada. 

  A secretaria do Trabalho Social e a polícia Civil tem se esforçado ao máximo, tentando com abordagens, de forma passiva retirá-los de onde estão. Foi proposto para alguns, até o aluguel social, no entanto, sem êxitos, os moradores estão resistentes e não querem deixar as ruas.    

Na foto policiais civis e a secretaria do Secretaria do Trabalho Social, Ana Angélica Prandini em mais uma abordagem sem sucesso. A situação prossegue sem outros meios para a polícia e a instituição agir.

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