João Monlevade e Região

DAE vai receber R$ 1 milhão para projeto de redução de perda de água potável

O Departamento de Águas e Esgotos de João Monlevade (DAE) foi classificado e selecionado para o Programa de Redução de Perdas no Abastecimento Público de Água (PIRH Doce), promovido pela Agência de Água na Bacia Hidrográfica do Rio Doce (Agedoce) em parceria com o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Doce (CBH-Doce). A autarquia do município de João Monlevade será contemplada com recurso na ordem de R$ 1 milhão para implementação de projeto para a redução de perda de água potável.

No último dia 23, representantes do CBH Doce e da Agedoce participaram de uma reunião virtual junto à direção do DAE e do prefeito de João Monlevade, Laércio Ribeiro (PT), para repasse de informações.

Durante a reunião, a Agedoce fez uma breve apresentação de como será o desenvolvimento das atividades, as ferramentas a serem utilizadas e as etapas das ações. Nesse projeto piloto, além de João Monlevade, outros quatro municípios foram contemplados para implementação da proposta. Sendo um do estado do Espírito Santo e três em Minas Gerais. A próxima etapa é a assinatura do convênio, que será entre os dias 5 e 9 de dezembro, em Governador Valadares, com a presença de representantes da Caixa Econômica Federal.

“Este investimento é de extrema importância, pois ajudará o DAE a monitorar de forma sistêmica e contínua todo o processo de produção e distribuição de água dentro do município, além de intensificar de forma regionalizada, as ações de combate as perdas, seja na melhoria do processo produtivo da ETA [Estação de Tratamento de Água], nas redes de distribuição ou na identificação de ligações clandestinas”, enfatizou o diretor do DAE, José Afonso Martins.

O prefeito Dr. Laércio Ribeiro celebrou a parceria. “Somos pioneiros e estamos sempre acompanhando os municípios inovadores. Fico muito feliz de ver mais essa iniciativa trazendo benefícios para os moradores de João Monlevade”, disse o chefe do Executivo que ponderou também sobre a necessidade de evitar o desperdício de água. “Essas perdas geram repercussões sociais e econômicas sérias. Vamos colocar em prática o projeto para o bem da nossa cidade”, concluiu. 

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